segunda-feira, 20 de setembro de 2010

conclusão

CONCLUSÃO

A partir dos dados apresentados na pesquisa percebe-se que o consumo de segunda peles é causado pela mídia, que estipula um padrão de beleza do qual somos programados culturalmente para seguir. Esse consumo pode gerar um consumismo devido às novidades que chegam ao mercado para o lucro das indústrias e da constante mudança do padrão de beleza mais uma vez provocado pela mídia.
O que compramos para compor nossa personalidade e seguir ou ir contra o padrão de beleza é denominado segunda pele pois é o que usamos para nos diferenciar do “resto”.
Esse consumo exagerado denominado consumismo pode gerar impactos ambientais, resultando na devastação da fauna e da flora e na destruição do planeta. Ao estudar a segunda pele esmalte foi concluído que apesar de agredir o meio ambiente, sua agressão é mínima e não tão degradante para a fauna e a flora.
A fauna é prejudicada pelo efeito estufa causada pela liberação de CO2 e pela contaminação do ambiente aquático, e a flora é prejudicada também pela liberação de CO2 no ambiente. Como essa liberação de CO2 pode ser evitada pelo descarte correto do acetato de butila, não é considerado tão grave.
Sendo assim, encerramos o artigo respondendo à pergunta inicial: o esmalte tem um impacto ambiental mínimo, sendo praticamente inofensivo à fauna e à flora e a segunda pele menos preocupante e degradante do meio ambiente.

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